segunda-feira, 30 de junho de 2014

Grupo voltado para o Adolescente com a Psicologa ..



Bom Dia, Pessoal !!

Nessa sábado houve um grupo com os responsáveis dos Adolescentes com a Psicologa Ana Maria, onde foi abordado diversos assuntos .


 

Entre os assuntos abordados foram :


  • Eca ( Lei da Palmada)
  • Violência
  • Primeiro Amor
  • Exemplo dos Pais
  • Educação 
  • Parceria da Unidade 
A psicologa Ana Maria, inciou com uma dinâmica onde os pais expuseram seu ponto de vista ....Esse grupo ainda contou com a ajuda dos Acs Aide Leontina e Raquel Sousa.


 


Qual o papel da Psicologa dentro do saúde da família ?

A inserção do psicólogo na equipe busca, mediante assistência clínica, melhorar a saúde da população atendida através da atenção para com os aspectos psicológicos, tanto em termos de prevenção, quanto de tratamento, tendo a gestalt-terapia como referencial teórico. A tônica do trabalho tem sido facilitar a comunicação dos pacientes, ampliar a sua conscientização e a sua responsabilidade sobre a doença e sobre si mesmo.

Objetivos:


A proposta de inserção do profissional da área de psicologia no CMS busca:

• atuar junto à comunidade, difundindo informações sobre saúde mental e fazendo uma identificação das pessoas portadoras de diabetes e hipertensão arterial com comprometimentos emocionais que demandem assistência psicológica;
• possibilitar um espaço terapêutico para que as pessoas possam trocar experiências e desenvolver suas potencialidades, a fim de usá-las da forma mais adequada no atendimento de suas necessidades, esperando-se, com isso, beneficiar não apenas o seu quadro clínico, mas também despertá-las para seu potencial na construção de uma vida com mais qualidade;
• atuar junto à equipe do CMS, colaborando com outros profissionais da Saúde, visando a integrar esforços, estimular a reflexão e a troca de informações sobre a população atendida, de modo a facilitar sua avaliação e evolução clínica.







No final do grupo a psicologa  entregou um texto para a reflexão dos responsáveis. abaixo tem o texto para a SUA reflexão. 







Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Ihes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.

Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá?lo todas as noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.
E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.





E você... já deu algum nó no lençol de seu filho, hoje?



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